segunda-feira, 22 de abril de 2013

quase um poema de abril



o cheiro de terra molhada
desata as trancas da memória
a noite entorna-se



Márcia Maia




4 comentários:

Ricardo Mainieri disse...

Que breve e lindo poema. Uma imagem belíssima. Beijão. Ricardo Mainieri

wind disse...

Lindíssimo.
Beijos

Touché disse...

Conciso e profundo...lembrava hoje mesmo quantas lembranças boas o cheiro de terra molhada me traz..
beijos..boa semana

Anônimo disse...

Tua poesia me agrada muito. Inspirante, por vezes, eu diria.

a chuva desperta
no pó da estrada no campo
os cheiros da terra


Obrigado.