Deixa-me dormir um pouco, pedi. Ele sorriu. Beijou-me os lábios e a nuca. Deixou que a mão esquerda repousasse leve sobre meu ventre, a face áspera em minhas costas. E adormecemos, os dois, numa intimidade quieta que nem o tempo, com todas as suas voltas, nos foi jamais capaz de roubar.
Márcia Maia
4 comentários:
a doçura dos seus versos me encanta.
um beijo dona moça.
Detalhes que não se esquecem. Às vezes toda uma história depende deles.
Beijo, Márcia.
"intimidade quieta..."
sublime...
beijo
Lindo!:)
Beijos
Postar um comentário