abro mão da obrigação de ser feliz na sexta à noite
de sair copo a copo corpo a corpo bar em bar
basta-me um pouco de quietude de silêncio
o balanço da cadeira na penumbra da varanda
(copo de vinho solo de jazz quinteto de mozart)
a noite azul qualquer estrela alguma lua
e a lembrança da tua boca das tuas mãos como arrepio
em minha pele
Ai nem fale Desobrigação....eis uma palava que eu estava procurando perdidamente na minha mente ainda sã para fugir do mundo e das normalidades que instituiram de tempos pra cá...
Alheia à pretensa "normose" do mundo, a poetisa se dá um tempo para a intimidade. Uma intimidade que concilia jazz & Mozart com um palatável acompanhamento etílico. Muito bom tudo isso. Eu, também, não sairia de casa...
9 comentários:
Marcia,
É tão bom se desobrigar e se sentir livre para descansar, recordar, sonhar...
Fundamental aliás.
Bjs,
Carol
Adoro esse movimento oposto ao mundano.
Bjo
http://pulsarpoetico.zip.net
Bela construção, minha cara!
Abraços,
Lou
Diante disso, me sinto na presença de uma irmã. Bom demais, Márcia.
Beijos.
de copo em corpo até ao climax das mãos. e da pele...
belíssimo
beijos
eu gostaria tanto que esse poema não fosse tão meu quanto senti ao lê-lo.
não imagina quanto.
céus.
Ai nem fale
Desobrigação....eis uma palava que eu estava procurando perdidamente na minha mente ainda sã para fugir do mundo e das normalidades que instituiram de tempos pra cá...
amei
beijos
Alheia à pretensa "normose" do mundo, a poetisa se dá um tempo para a intimidade.
Uma intimidade que concilia jazz & Mozart com um palatável acompanhamento etílico.
Muito bom tudo isso.
Eu, também, não sairia de casa...
Beijão.
Ricardo Mainieri
eu adoro isso!
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