itinerário
sexta-feira, 28 de maio de 2010
balanço
do silêncio à solidão a tarde oscila
amarela e escarlate como rede
ensangüentada na trama
no silêncio a solidão se faz de morta
violácea volta e meia enrubesce
vê-se espinho crê-se rosa
e o silêncio em silêncio agoniza
Márcia Maia
Um comentário:
Manuel Veiga
disse...
dolorosa metamorfose... da palavra poética!
enorme teu talento.
beijos
31/05/2010, 19:22
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dolorosa metamorfose... da palavra poética!
enorme teu talento.
beijos
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